quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

18º Dia do Jejum de Daniel




Patinho feio
Sei muito bem o significado literal do patinho feito. Vivi isso na adolescência, entre colegas da escola, no trabalho e até mesmo na igreja, onde conheci meu Senhor e Salvador.
Graças a Deus pela minha origem simples e classe média baixa. Se não fosse assim, sabe lá Deus onde estaria.
Conheci os dissabores da falta de muitas coisas. Em compensação, conheci os valores da vida humilde, especialmente, quando se tratava da dignidade da palavra empenhada. Meus pais foram meus heróis neste mundo.
Mais tarde, isso me ajudou muito a acreditar na Palavra de Deus. Se eu valorizava a palavra empenhada de meus pais, mesmo sendo humanos falhos, imagine a Palavra que saiu da boca de Deus.
Hoje, ao ver pessoas maltrapilhas, sofridas, injustiçadas e abandonadas lembro do meu passado. Não era esfarrapado, pois meus pais nunca nos deixaram faltar o necessário para nossa educação.
Mas, a bem da verdade, só me sentia mesmo humano, e não um patinho feio, quando estava dentro de casa.
Falo isso por você, meu caro, que sente a solidão e o abandono.
Neste instante, talvez, você se sinta ignorado, vazio, triste e sem chão debaixo dos pés.
Jesus veio para gente como você e eu: patinhos feios da vida. Pessoas simples, perdidas, sobretudo, humildes de espírito. Ele me achou e certamente está lhe achando neste exato instante.
Nem sei porque estou lhe endereçando estas linhas.
Mas creio que o Espírito dEle me tocou, e agora me usa para tocar em você.
Não importa o que você fez ou deixou de fazer; não importam suas carretas de pecados, nem muito menos seu passado triste e vazio. Não importa o que outros pensam de você…
O que importa mesmo é o que Ele pensa de você.
Ele o ama e mostra isso agora envolvendo o seu ser.
Sabe de uma coisa: Ele acaba de achar você agora!
Enquanto você está lendo este texto, o Espírito de Jesus faz cair por terra o peso de suas culpas, acusações, pecados ou passado.
Seus pensamentos mudam, seu vazio se enche.
Nasce um novo dia para você. A tristeza dá lugar à alegria. E nesse momento, você não sabe se chora ou se ri.
Alguma coisa forte está tomando o seu interior. É que o Espírito Santo está operando uma nova vida em você.
Graças a Deus!
Bem-vindo à família de Deus.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Jejum


ESTUDO BÍBLICO SOBRE JEJUMJejum

Abstinência de toda alimentação por um período limitado. Jejuns corretamente motivados visavam mostrar tristeza e arrependimento piedosos para com pecados anteriores. (1Sa 7:6; Jl 2:12-15; Jon 3:5) Eram também apropriados diante de grande perigo, quando em premente necessidade de orientação divina, ao suportar testes e enfrentar tentações, ou ao estudar, ao meditar ou ao concentrar-se nos propósitos divinos. (2Cr 20:3; Esd 8:21; Est 4:3, 16; Mt 4:1, 2) O jejum não era uma forma de punição imposta a si mesmo, mas significava humilhar-se diante de Yehowah. (Esd 8:21; 9:5; compare isso com 1Rs 21:27-29.) Jesus jejuou 40 dias, como fizeram Moisés e Elias, os quais apareceram em forma de visão com Jesus na transfiguração dele. — Mt 17:1-9; Êx 34:28; De 9:9; 1Rs 19:7, 8.

A Lei mosaica não emprega o termo “jejum”, mas, em relação com o Dia da Expiação, ela ordena: “Deveis atribular as vossas almas.” (Le 16:29-31; 23:27; Núm 29:7) Entende-se geralmente que isto significa jejuar, e este conceito é apoiado por Isaías 58:3, 5 e Salmo 35:13.

O capítulo 58 de Isaías trata duma época em que os pecados dos judeus eram pesados; contudo, eles não se arrependeram sinceramente, embora fingissem adorar a Yehowah, prestando-lhe serviço pró-forma e realizando atos ou práticas apenas ostensivos. O jejum era uma de tais práticas, e eles pensavam que este lhes granjearia a atenção e o favor de Deus. Quando isto fracassou, perguntaram em aparente perplexidade: “Por que razão jejuamos e tu não o viste, e atribulamos a nossa alma e tu não o notavas?” Yehowah lhes disse o motivo. Mesmo durante o jejum, enquanto pediam Seus julgamentos justos e agiam como se aplicassem a própria justiça, entregavam-se aos seus próprios prazeres e negócios, empenhavam-se em lutas, opressão e violência; não mostravam nenhuma tristeza piedosa e arrependimento associados com jejuns sinceros. O jejum deles não era do tipo para fazer sua voz ser ouvida no céu, embora seus lamentos ostentosos fossem deveras barulhentos. Yehowah denunciou o ato hipócrita que eles encenavam: “Acaso deve o jejum que eu escolho tornar-se assim, como um dia em que o homem terreno atribula a sua alma? Por encurvar a sua cabeça como o junco e para que estenda apenas serapilheira e cinzas como o seu leito? É isto o que chamais de jejum e de dia aceitável para Yehowah?” — Is 58:1-5.

Para ser aceitável, o jejum tem de ser acompanhado da correção dos pecados anteriores. Mediante seu profeta Isaías, Yehowah revelou o que considerava ser o verdadeiro jejum, dizendo: “Não é este o jejum que escolhi? Soltar os grilhões da iniquidade, desatar as brochas da canga e deixar ir livres os esmagados, e que rompais toda canga? Não é partilhares o teu pão ao faminto e introduzires na tua casa pessoas atribuladas, sem lar? Que, caso vejas alguém nu, tu o tenhas de cobrir, e que não te ocultes da tua própria carne?” — Is 58:6, 7.

Quatro Jejuns Anuais dos Judeus. Os judeus estabeleceram muitos jejuns, e, em certa época, tinham quatro jejuns anuais, evidentemente para assinalar os eventos calamitosos associados com o sítio e a desolação de Jerusalém no sétimo século AEC. (Za 8:19) Os quatro jejuns anuais eram: (1) “O jejum do quarto mês” comemorava, pelo que parece, a brecha nos muros de Jerusalém aberta pelos babilônios, em 9 de tamuz de 607 AEC. (2Rs 25:2-4; Je 52:5-7) (2) Foi no quinto mês judaico, ab, que o templo foi destruído, e, evidentemente, “o jejum do quinto mês” era celebrado como lembrete deste evento. (2Rs 25:8, 9; Je 52:12, 13) (3) “O jejum do sétimo mês”, pelo que parece, era celebrado como triste recordação da morte de Gedalias, ou da completa desolação da terra, que se seguiu ao assassínio de Gedalias, quando os judeus remanescentes, com medo dos babilônios, desceram ao Egito. (2Rs 25:22-26) (4) “O jejum do décimo mês” pode ter estado ligado aos judeus exilados já em Babilônia, ao receberem a triste notícia de que Jerusalém tinha caído (veja Ez 33:21), ou pode ter comemorado o início do sítio bem-sucedido contra Jerusalém, por Nabucodonosor, no décimo dia daquele mês, em 609 AEC. — 2Rs 25:1; Je 39:1; 52:4.

Quando certos judeus perguntaram por meio de Zacarias: “Chorarei no quinto mês, observando abstinência, assim como fiz, oh! por tantos anos?” Yehowah respondeu: “Quando jejuastes . . . por setenta anos, jejuastes realmente para mim, sim, para mim?” Deus mostrou que o verdadeiro jejum para ele teria sido acompanhado pela obediência, e que aquilo que ele requeria era veracidade, julgamento, paz e um coração sincero. Assim, em vez de um lamentoso jejum e de olharem para trás, para o passado, eles poderiam exultar e alegrar-se nas épocas festivas com as bênçãos do restabelecimento da adoração verdadeira e o ajuntamento de outros ao serviço de Yehowah. — Za 7:3-7; 8:16, 19, 23.

Conselho Cristão Sobre o Jejum. Quando Jesus estava na terra, deu a seguinte instrução aos seus discípulos: “Quando jejuardes, parai de ficar com o rosto triste, como os hipócritas, pois desfiguram os seus rostos para que pareça aos homens que estão jejuando. Deveras, eu vos digo: Eles já têm plenamente a sua recompensa. Mas tu, quando jejuares, unta a tua cabeça e lava o rosto, para que não pareça aos homens que estás jejuando, mas ao teu Pai, que está em secreto; então o teu Pai, que olha em secreto, te recompensará.” (Mt 6:16-18) Jesus fazia aqui alusão ao jejum insincero dos fariseus, que mencionou numa ilustração em outra oportunidade. (Lu 18:9-14) Era costumeiro para os fariseus jejuar duas vezes por semana, no segundo e no quinto dia da semana. — Lu 18:12.

Abster-se alguém de alimento meramente de modo formal é descrito por Paulo como sujeitar-se a decretos: “Não manuseies, nem proves, nem toques”, e ele diz que “estas mesmas coisas, deveras, têm aparência de sabedoria numa forma de adoração imposta a si próprio e em humildade fingida, no tratamento severo do corpo; mas, não são de valor algum em combater a satisfação da carne”. — Col 2:20-23.

Algumas seitas religiosas da cristandade têm imposto jejuns aos seus membros, mas a própria Bíblia não ordena aos cristãos jejuar. Quando Jesus falou aos seus discípulos sobre o jejum, como acima mencionado (Mt 6:16-18), ele e seus discípulos ainda estavam sob a Lei mosaica, e observavam o Dia da Expiação e seu jejum.

O texto em Mateus 17:21, sobre o jejum, que aparece na versão Almeida, não consta em alguns dos mais importantes manuscritos antigos. Igualmente, embora a King James Version mencione um jejum em Marcos 9:29 (também, Al), em Atos 10:30 e 1 Coríntios 7:5, de acordo com esses manuscritos, tais textos não contêm nenhuma referência a jejuns.

Alguns têm considerado Mateus 9:15 como uma ordem para os cristãos jejuarem. Na realidade, Jesus estava simplesmente fazendo uma declaração do que iria acontecer quando ele morresse. Enquanto Jesus estava com seus discípulos na terra, não era apropriado que jejuassem. Quando ele morreu, deveras prantearam e jejuaram. Mas não tinham nenhum motivo para jejuar lamuriosamente depois da ressurreição dEle, e especialmente não depois do maravilhoso derramamento do Espírito Santo. (Mr 2:18-20; Lu 5:33-35) Por certo, os cristãos não estavam obrigados a jejuar no aniversário da morte do Senhor, pois o apóstolo Paulo, corrigindo abusos relacionados com tomar uma ceia no lugar de reunião da congregação antes da Refeição Noturna do Senhor, disse: “Não é que certamente tendes casas para comer e beber? . . . Consequentemente, meus irmãos, quando vos reunirdes para o comer [i.e., a Refeição Noturna do Senhor], esperai uns pelos outros. Se alguém tiver fome, coma em casa, para que não vos reunais para julgamento.” — 1Co 11:22, 33, 34.

Ao passo que não jejuavam como questão dum requisito religioso, os primitivos cristãos deveras jejuavam em ocasiões especiais. Quando Barnabé e Paulo foram enviados numa designação especial para a Ásia Menor, houve tanto jejuns como orações. Também, faziam-se orações “com jejuns” quando presbíteros eram designados numa nova congregação. (At 13:2, 3; 14:23) Assim, os cristãos não estão sob uma ordem para jejuar, nem estão proibidos de fazê-lo. — Ro 14:5, 6.

continuação

Quando possível, comece e termine cada dia ajoelhado com o seu cônjuge ( se tiver, e também for crente ) para um breve momento de louvor e agradecimento a Deus. Períodos maiores com o nosso Senhor em oração e estudo da Sua Palavra são sempre melhores quando estamos sozinhos. Uma rotina diária é vital também. Dr. Júlio C. Rubial (nutricionista, pastor e especialista em jejum e oração) sugere uma lista de sucos que podem ser úteis e satisfatórios para você.
Dicas sobre o jejum de líquidos:
  • Consumir suco de frutas irá diminuir a sua "dor-de-fome" e fornecerá alguma energia natural do açúcar. O sabor e o estímulo irão motivar fortalecê-lo para continuar o jejum.
  • Os melhores sucos são feitos a partir de melancias, limões, uvas, maçãs, repolhos, beterrabas, cenouras, salsões ou folhas de legumes verdes frescos. Em tempos frios você poderá desfrutar de um caldo de vegetais quentes.
  • Misture os sucos ácidos (laranja, tomate) com água para não comprometer seu estômago.
  • Evite bebidas com cafeína. Evite também os chicletes ou mentolados, mesmo que o seu hálito esteja ruim. Eles estimulam a ação digestiva do seu estômago.
6° Passo: Termine o Jejum Gradualmente - Comece a comer gradualmente. Não coma comidas sólidas imediatamente após o seu jejum. A introdução súbita de alimentos sólidos no seu estômago irá causar conseqüências negativas ou até mesmo perigosas. Se você terminar o seu jejum gradualmente, os efeitos benéficos, físicos e espirituais irão resultar em uma boa saúde. Eis algumas sugestões para ajudá-lo a finalizar o seu jejum apropriadamente:
Termine um jejum prolongado de líquidos com frutas como melancia.
1)Enquanto continuar a beber sucos de frutas ou verduras, adicione o seguinte:
Primeiro dia: Adicione a salada crua.
Segundo dia: Adicione a batata assada ou cozida, sem manteiga e sem temperos.
Terceiro dia: Adicione uma verdura cozida no vapor.
Os dias seguintes: Comece a retornar a sua dieta normal.
2)Retorne gradualmente a comer regularmente com vários lanches pequenos durante os primeiros dias. Comece com uma sopa pequena e frutas frescas como melancia ou melão. Prossiga com algumas colheres de comida sólida como fruta e verdura fresca ou uma salada crua e batata assada.
 7° Passo: Espere os Resultados - Se você se humilhar sinceramente perante o Senhor, arrepender-se, orar e procurar a face de Deus; se você meditar consistentemente na Sua Palavra, você irá experimentar uma percepção maior da Sua presença (João 14.21). O Senhor irá dar um vigoroso e novo discernimento espiritual. Sua confiança e fé em Deus irão se fortalecer. Você se sentirá mentalmente, espiritualmente e fisicamente renovado. Você verá respostas para as suas orações. Um único jejum entretanto, não é um remédio "cura-tudo" espiritual. Assim como precisamos de um novo enchimento do Santo Espírito diariamente, nós também precisamos de novos períodos de jejum perante Deus. Um jejum de 24 horas cada semana tem sido altamente recompensador para muitos cristãos. Leva tempo para fortalecer seu músculo do jejum espiritual. Se você falhar em fortalecê-lo no primeiro jejum, não desanime. Você pode ter tentado um jejum muito prolongado na primeira vez ou talvez precise fortalecer seu entendimento e determinação. Assim que possível, submeta-se a um outro jejum até que seja bem sucedido. Deus haverá de honrá-lo pela sua fidelidade. Eu o encorajo a juntar-se a mim no jejum e na oração, uma vez após outra, até que nós experimentemos verdadeiramente um reavivamento em nossas casas, nossas igrejas.

Antes de jejuar


a)Não comece o seu jejum abruptamente.
b)Prepare o seu corpo. Coma pequenas refeições antes de começar o jejum. Evite alimentos de alto teor de gordura e açúcar.
c)Coma frutas e verduras cruas por 2 dias antes de começar o jejum.
Enquanto você jejuar.
Seu tempo de jejum e oração chegou. Você está se abstendo de todas as comidas sólidas e está buscando ao Senhor. Aqui estão algumas sugestões úteis a serem consideradas:
a)Evite medicações, mesmo as medicações a base de ervas naturais e homeopáticas. As medicações devem ser retiradas apenas com a supervisão do seu médico.
b)Limite as suas atividades.
c)Exercite-se moderadamente. Ande 1a 4 Km por dia, se for conveniente e confortável.
d)Descanse o máximo que o seu horário permitir.
e)Prepare-se para um período de desconforto mental temporário como: impaciência, irritabilidade e ansiedade.
f)Espere algum desconforto físico, especialmente no segundo dia. Você poderá ter breves dores causadas pela fome, tonturas ou algo "esquisito". A retirada de café e açúcar pode causar cefaléia. O mal estar físico pode incluir fraqueza, cansaço ou sonolência.
Os primeiros dois ou três dias são geralmente os mais difíceis. A partir do momento que você prossegue com o jejum, você irá experimentar uma sensação de bem-estar, tanto físico como espiritual. Quando sentir a "dor-de-fome", aumente a ingestão de líquidos
 
Parte 10 - O JEJUM  ( continuação )
 5º Passo: Mantenha-se no Programa - para um aproveitamento espiritual máximo, separe bastante tempo para estar sozinho com o Senhor. Ouça a sua direção. Quanto mais tempo você passa com Ele, mais significativo será o seu jejum.
De manhã:
1.Comece o seu dia com louvor e adoração.
2.Leia e medite na Palavra de Deus.
3.Convide o Espírito Santo a trabalhar em você para querer e realizar a Sua boa vontade de acordo com Filipenses 2.13.
4.Convide Deus a usá-lo. Peça a Ele para mostrar a você como influenciar seu mundo, sua família, sua igreja, sua comunidade, seu País e assim por diante.
5.Ore para ter a visão de como Ele deseja usar a sua vida e por poder para realizar a Sua vontade.
De tarde:
1.Volte para a oração e a Palavra de Deus. Faça uma breve caminhada de oração intercessória pelos líderes de sua comunidade e Nação, pelas milhares de pessoas não alcançadas, por suas necessidades especiais.
De noite:
1.Fique um tempo sozinho, sem pressa para "buscar a Sua face".
2.Se outras pessoas estiverem jejuando com você, encontrem-se para orar.
3.Evite a televisão e outras formas de distração que possam desviar o seu foco espiritual.

Parte 9 - O JEJUM ( parte 1 )


 O jejum é uma das mais eficazes ferramentas espirituais quando relacionado com a oração. Desejo que você leia estas orientações do pastor Bill Bright sobre o jejum e que cada membro da Igreja seja eficiente nesta disciplina espiritual até vermos a glória do Senhor cobrindo nossa cidade "como as águas cobrem o mar".Isaias 58 :3-10
 COMO COMEÇAR O SEU JEJUM.
 Como começar e conduzir o seu jejum irá determinar grandemente o seu sucesso. Seguindo estes sete passos básicos para o jejum, você irá tomar o seu tempo com o Senhor muito mais significativo e espiritualmente recompensador.
1° Passo: Defina o seu Objetivo - Por que você está jejuando? É para a sua renovação espiritual, por direção, cura, solução dos problemas, graça especial para enfrentar uma situação difícil? Peça ao Espírito Santo que mostre claramente a sua direção e os objetivos para o seu jejum e oração. Isto irá capacitá-lo a orar mais específica e estrategicamente. Através do jejum e da oração, nós nos humilhamos perante Deus de tal forma que o espírito Santo irá avivar o nosso espírito, despertar as nossas igrejas e sarar a nossa terra de acordo com II Crônicas 7.14. Faça disso prioridade no seu jejum.
2° Passo: Faça o seu Compromisso - Ore sobre o tipo de jejum que você deve adotar. Jesus deu a entender que todos os Seus seguidores deveriam jejuar (Mateus 6.16-18; 9.14,15). Para Ele a questão era quando os crentes iriam jejuar e não se eles jejuariam. Antes de jejuar, decida sobre os tópicos abaixo:
  • Qual será a duração do seu jejum - uma refeição, um dia, uma semana, várias semanas, quarenta dias (os iniciantes devem começar lentamente, até alcançar jejuns mais prolongados).
  • Que tipo de jejum Deus quer que você adote (de água, apenas, ou de água e sucos; de comida; de ambos).
  • Que atividades físicas ou sociais você irá restringir-se.
  • Quanto tempo por dia você dedicará à oração e Palavra de Deus.
Fazer esses compromissos com antecedência irá ajudá-lo a sustentar o seu jejum quando as tentações físicas e as pressões da vida tentarem fazê-lo abandonar o seu jejum.
3° Passo: Prepare-se Espiritualmente - O fundamento básico do jejum e oração é o arrependimento. Pecados não confessados irão bloquear as suas orações. Aqui estão algumas coisas que você pode fazer para preparar o seu coração:
1.Peça a Deus para ajudá-lo a fazer uma lista abrangente dos seus pecados.
2.Confesse cada pecado que o Espírito santo trouxer a sua mente e aceite o perdão de Deus (I Jo 1.9).
3.Procure obter o perdão de todos os que você ofendeu e perdoe a todos os que o feriram (Mc 11.25; Lc 11.4; 17:3,4).
4.Faça restituições à medida que o Espírito Santo lhe mostrar.
5.Peça a Deus para enchê-lo com o Seu Espírito Santo de acordo com a sua ordem em Éfesios 5.18 e a Sua promessa em I Jo 5:14,15.
6.Entregue a sua vida completamente a Jesus Cristo como o seu Senhor e Mestre; recuse-se a obedecer a sua natureza mundana (Rm 12.1,2).
7.Medite sobre os atributos de Deus, Seu amor, soberania, sabedoria, fidelidade, graça, compaixão, e outros (Sl 48.9,10; 103.1-8,11-13).
8.Comece o seu tempo de jejum e oração com uma expectativa no seu coração (Hb 11.6).
9.Não subestime a oposição espiritual. Satanás muitas vezes intensifica a batalha natural entre o corpo e o espírito (Gl 5.16,17).
4° Passo: Prepare-se Fisicamente - Jejum requer precauções conscientes. Consulte o seu médico em primeiro lugar, especialmente se você toma alguma medicação ou tem uma enfermidade crônica. Algumas pessoas nunca devem jejuar sem a supervisão de um profissional. Preparação física faz com que uma mudança drástica na sua rotina alimentar seja mais fácil, de tal modo que você possa concentrar toda a sua atenção para o Senhor em oração.

continuação

unicamente pelo sangue de Jesus, logo não é bíblico pregar que o jejum serve para a santificação ou purificação de
pecados.
Trazendo o texto de Isaías para nossa realidade, é errado buscar santidade através de um ritual, por mais sincero que
ele seja. Só uma real entrega à pessoa do Senhor Jesus e total obediência as suas ordens, expressas na Palavra de
Deus, podem nos levar a santificação. Sobre isso nos diz o autor do livro de Hebreus:
“A Lei traz apenas uma sombra dos benefícios que hão de vir, e não a sua realidade. Por
isso ela nunca consegue, mediante os mesmos sacrifícios repetidos ano após ano,
aperfeiçoar os que se aproximam para adorar. [...] Contudo, esses sacrifícios são uma
recordação anual dos pecados, pois é impossível que o sangue de touros e bodes tire
pecados. Por isso, quando Cristo veio ao mundo, disse: “Sacrifício e oferta não quiseste,
mas um corpo me preparaste; de holocaustos e ofertas pelo pecado não te agradaste.
Então eu disse: Aqui estou, no livro está escrito ao meu respeito; vim para fazer a tua
vontade, ó Deus”. Primeiro ele disse: “Sacrifícios, ofertas, holocaustos e ofertas pelo
pecado não quiseste, nem dela te agradaste” (os quais eram feitos conforme a Lei). Então
acrescentou: “Aqui estou; eu vim para fazer a tua vontade”. Ele cancela o primeiro para
estabelecer o segundo. Pelo cumprimento dessa vontade fomos santificados, por
meio do sacrifício do corpo de Jesus Cristo, oferecido de uma vez por todas” – Hebreus
10.1,3-10, Nova Versão Internacional.
Ou seja, é o cumprimento da vontade de Deus que nos torna santos diante dele. É a obediência que nos faz chegar
diante de sua presença, ouvir e ser ouvido. Era justamente essa a reclamação do povo que Isaías se preocupa em
retalhar. No versículo três eles alegam não ter respostas da parte de Deus, e Deus se defende dizendo que durante o
jejum o povo se preocupa apenas com seus próprios interesesses.
“Faze-me justiça, Senhor, pois tenho vivido com integridade.” Salmo 26.1
— Nova Versão Internacional
“Mas o Senhor protege aqueles que o temem, aqueles que firmam a
esperança no seu amor, para livrá-los da morte e garantir-lhes a vida,
mesmo em tempos de fome.” Salmo 33.18-19 — Nova Versão Internacional
“O Senhor está perto de todos que o invocam, de todos os que o invocam
com sinceridade.” Salmo 145.18 — Nova Versão Internacional
É lindo ver, no livro de Salmos, as muitas passagens em que os autores clamam a Deus usando sua maneira de viver
como argumento para serem ouvidos. Não eram palavras vãs, mas uma vida íntegra, de obediência, sinceridade e
submissão à vontade do pai. É desses que Deus está perto, é daqueles que O temem que Ele protege!
A lição que aprendemos hoje é bastante simples: somente através de uma vida reta, um comportamento obediente,
seremos santos e teremos condições de sermos ouvidos por Deus. Não importa o que seja feito, um jejum, uma grande
oferta, um sacrifício por maior que seja, nada disso pode nos aproximar do Pai, nada além de nos tornarmos iguais a
seu amado filho Jesus Cristo.
Amanhã continuaremos procurando em outras partes da Bíblia as raízes e a prática do jejum e nos prolongaremos um
pouco mais nos versículos estudados hoje.

ESTUDO SOBRE JEJUM


Texto Base: Isaías 58.
2º dia. Versículos 03 e 04:
“...dizendo: Por que jejuamos nós, e tu não atentas para isso? Por que
afligimos a nossa alma, e tu não o levas em conta? Eis que, no dia em que
jejuais, cuidais dos vossos próprios interesses e exigis que se faça todo o
vosso trabalho. Eis que jejuais para contendas e rixas e para ferirdes com
punho iníquo; jejuando assim como hoje, não se fará ouvir a vossa voz no
alto.” — Almeida Revista e Atualizada
O que estudamos ontem encontra finalmente sua razão de ser: existem pessoas que ousam chegar-se junto a Deus,
exigindo de sua parte uma resposta, mas não tem compromisso nenhum com os preceitos mais caros a nosso Senhor.
O versículo três começa com uma realidade terrível: há quem utilize o jejum ou outras formas de devoção religiosa como
moeda de troca com Deus. E essa é a primeira coisa que o texto de Isaías nos ensina sobre o que não é jejum. Jejuar
não é uma forma de barganha espiritual. Deus não vai nos ouvir ou deixar de nos ouvir se jejuamos ou não. O jejum
não abre os céus para que tenhamos uma atenção especial do Senhor. É justamente essa motivação errada que o autor
dessa passagem começa atacando.
Jesus narra, Lucas 18.9-15, uma parábola sobre dois homens que subiram pra orar no templo: um fariseu e outro
publicano. O fariseu se gabava de todos os seus feitos, inclusive o jejum, que realizava duas vezes por semana. Era uma
oração orgulhosa, e o pior, era realizada no íntimo, oculto de todos, com exceção de Deus. Era grato por dar o dízimo de
tudo quanto ganhava. Por outro lado, o publicano nem ao menos chegou perto do templo tamanha vergonha, “nem
ousava olhar para o céu”. Apenas dizia: “Deus, tem misericórdia de mim que sou pecador.” Os publicanos era odiados por
todo o povo (por exemplo, em Mateus 9.10,11). Eles eram cobradores de impostos. Os judeus consideravam o dinheiro
vindo de um cobrador como impuro, tanto que nem o dízimo podiam dar, ao contrário do fariseu que se orgulhava disso.
Jesus, ao fim, disse que o publicano, e não o fariseu, fora justificado pela sua humildade, pois “quem se orgulha será
exaltado”.
Na época de Isaías muitos estavam jejuando como se fosse uma disputa (a palavra hebraica para contenda é riyb,
Strong, nº 07379, e quer dizer contenda, controvérsia, disputa) de quem agüentava mais tempo sem comer, ou ainda
quem obtia mais bençãos do Senhor. Quando jejuavam, não faziam mais nada, exigiam que outros fizessem seus
trabalhos. Muito interessante que a parábola narrada pelo Senhor Jesus se assemelha ao contexto de Isaías. Pessoas
querendo parecer mais justas e santas, melhores que as demais. No fim do versículo 4, Deus fala que jejuando dessa
forma, “não se fará ouvir a vossa voz do alto”.
Mas para que servia o Jejum em Israel? Em toda a Lei, ou Torah, entregue por Deus a Moisés (e que compreende os
primeiros cinco livros de nossas Bíblias), não há uma única referência as palavras hebraicas para jejum, a saber os
radicais: tsum, o verbo e tsom, substantivo. Suas traduções são praticamente literais, não querem dizer outra coisa a
não ser abster-se de alimento. Mas encontramos em Levítico 16.29,31 uma indicação do que seria um jejum nacional:
“E isto vos será por estatuto perpétuo: no sétimo mês, aos dez do mês, afligireis as vossas
almas, e nenhum trabalho fareis nem o natural nem o estrangeiro que peregrina entre vós.
Porque naquele dia se fará expiação por vós, para purificar-vos; e sereis purificados de
todos os vossos pecados perante o SENHOR. É um sábado de descanso para vós, e afligireis
as vossas almas; isto é estatuto perpétuo” – Almeida Corrigida e Fiel.
Todo o capítulo dezesseis do livro de Levítico é extremamente interessante do ponto de vista da História da Salvação. Ele
estabelece que, em Israel, anualmente o Sumo Sacerdote devia entrar no Santuário do Senhor e oferecer um sacrifício
pelos pecados de todo o povo. Assim eles estariam puros e sem culpa diante de Deus. É como se fosse uma prévia do
que Jesus faria em nossas vidas. O livro de Hebreus nos diz que Jesus é um “Sumo Sacerdote Eterno, Único e
Perfeito” (Hebreus 7.20-28). Afirma também que, de uma vez por todas, podemos entrar no Santuário, pelo sangue de
Jesus (10.19-22). Mas o que tem a ver o texto de Levítico e os de Hebreus com o jejum? É que os judeus passaram a
interpretar uma expressão contida no texto de Moisés como sinônimo de Jejum. Trata-se de inah nafsho, que nossas
Bíblias traduzem por “afligir a alma”. A raíz etimológica de inah, (ou afligir), quer dizer estar ocupado, estar atarefado
com, humilhar-se, enfraquecer algo (Strong, nº 6031). Por causa do sentido de enfraquecer interpretou-se aí um jejum
nacional, onde todos se prostravam diante de Deus, arrependidos pelos pecados cometidos durante o ano que se
passou. É a raiz de inah a palavra por trás de “nos humilhamos” no texto que escolhemos para Isaías 58.3.
Ligando Levítico com Isaías, vemos que uma das funções do Jejum no Antigo Testamento era a purificação anual de
pecados. Nós, que cremos em Cristo Jesus fomos, de uma vez por todas, santificados por seu sangue, como
aprendemos no texto de Hebreus. Isso nos ensina mais uma coisa que, definitivamente, não é jejum: condição para
salvação. Pela graça somos salvos (Efésios 2.8), pela Palavra de Deus somos purificados, limpos de nossos pecados
(João 15.3). Fomos santificados, lavados e tornados justos diante de Deus simplesmente através do nome de Jesus
Cristo (1ª Coríntios 6.11). Vamos tentar resumir: Segundo o texto de Levítico, o Jejum servia para a purificação dos
pecados do povo judeu. Através de Cristo o pecado foi de uma vez por todas derrotado, e os nossos são perdoadosunicamente pelo sangue de Jesus, logo não é bíblico pregar que o jejum serve pa

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O alimento de JESUS

O alimento de JESUS


“E,
entretanto os seus discípulos lhe rogaram, dizendo: Rabi, come. Ele,
porém, lhes disse: Uma comida tenho para comer, que vós não conheceis.

Então os discípulos diziam uns
aos outros: Trouxe-lhe, porventura, alguém algo de comer? Jesus
disse-lhes: A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou, e
realizar a sua obra.”
João 4.31-34
Uma das razões do fracasso de muitos obreiros está na sua comida, ou seja, do que têm se alimentado.
Observe a qualidade do alimento de Senhor Jesus.

Em primeiro lugar, Ele se alimentava de fazer a vontade "daquele que o enviou".
Esse é o feijão com arroz do evangelho, é a base que faz uma pessoa
suportar o peso das lutas, tribulações, perseguições e calúnias que ela
passará, inclusive quando estiver fazendo a obra de Deus.
Fazer a vontade de Deus nada mais é do que sacrificar a sua vontade,
obedecendo a Palavra nas coisas mais básicas do seu dia-a-dia.
O relacionamento com Deus inclui jejuns, meditação diária da Bíblia e
oração a todo tempo, às vezes até sem palavras, mas em pensamentos,
buscando sempre saber qual é "a boa, perfeita e agradável vontade de
Deus" para sua vida. Além de uma vigilância constante no que se fala,
ouve, vê, pensa e sente.
Este é o alimento mais nutritivo que um ser humano pode ter para crescer espiritualmente saudável.
Em segundo lugar, o Senhor Jesus se alimentava de “realizar as obras do Pai”. Ele manifestava a fé com força total, curando libertando e anunciando as boas novas do reino dos céus.
Foi assim no início do ministério de muitos obreiros. Estavam fortes,
saudáveis e prontos para a boa obra, mas com tempo começaram a se
alimentar apenas com a prática das obras e não com a vontade de Deus,
com isso foram se enfraquecendo e acabaram caindo pelo caminho.
Visto que, se não alimentarmos o nosso corpo ficaremos sujeito a todo
tipo de doenças, e assim também com o nosso espírito, sem o alimento
necessário ele estará sujeito aos demônios. Não é isso que temos visto
nos últimos dias?
ATENÇÃO! OBREIROS E OBREIRAS, A PERGUNTA É:

QUAL TEM SIDO SEU ALIMENTO DIÁRIO?

O ALIMENTO DE JESUS

e alimentado.
Observe a qualidade do alimento de Senhor Jesus.

Em primeiro lugar, Ele se alimentava de fazer a vontade "daquele que o enviou".
Esse é o feijão com arroz do evangelho, é a base que faz uma pessoa
suportar o peso das lutas, tribulações, perseguições e calúnias que ela
passará, inclusive quando estiver fazendo a obra de Deus.
Fazer a vontade de Deus nada mais é do que sacrificar a sua vontade,
obedecendo a Palavra nas coisas mais básicas do seu dia-a-dia.
O relacionamento com Deus inclui jejuns, meditação diária da Bíblia e
oração a todo tempo, às vezes até sem palavras, mas em pensamentos,
buscando sempre saber qual é "a boa, perfeita e agradável vontade de
Deus" para sua vida. Além de uma vigilância constante no que se fala,
ouve, vê, pensa e sente.
Este é o alimento mais nutritivo que um ser humano pode ter para crescer espiritualmente saudável.
Em segundo lugar, o Senhor Jesus se alimentava de “realizar as obras do Pai”. Ele manifestava a fé com força total, curando libertando e anunciando as boas novas do reino dos céus.
Foi assim no início do ministério de muitos obreiros. Estavam fortes,
saudáveis e prontos para a boa obra, mas com tempo começaram a se
alimentar apenas com a prática das obras e não com a vontade de Deus,
com isso foram se enfraquecendo e acabaram caindo pelo caminho.
Visto que, se não alimentarmos o nosso corpo ficaremos sujeito a todo
tipo de doenças, e assim também com o nosso espírito, sem o alimento
necessário ele estará sujeito aos demônios. Não é isso que temos visto
nos últimos dias?
ATENÇÃO! OBREIROS E OBREIRAS, A PERGUNTA É:

QUAL TEM SIDO SEU ALIMENTO DIÁRIO?

domingo, 27 de novembro de 2011

SER NOVA CRIATURA


NOVA CRIATURA

SER NOVA CRIATURA
(Gálatas 6.11-17

renascer

             A Carta de Paulo aos Gálatas é uma preciosa fonte de informação sobre os primeiros passos do Evangelho após a morte de Cristo. Graças a ela, nós podemos tomar conhecimento sobre grande parte das atividades do apóstolo Paulo que foram desenvolvidas na zona central da Ásia Menor, que desde o século I a.C, estava anexada ao Império Romano.
            A Carta aos Gálatas foi a segunda carta escrita por Paulo. Logo após escrever 1 Tessalonicenses, Paulo escreve às igrejas que estavam espalhadas pela província da Galácia, por volta dos anos 55 e 60 d.C. O interessante é notar que, a Carta aos Gálatas, é na verdade, a única carta que o apóstolo Paulo escreve a um determinado grupo de igrejas. As outras cartas são escritas, por exemplo, somente a uma determinada igreja que estava localizada numa restrita região. Agora, no entanto, Paulo nesta oportunidade não escreve somente a uma igreja. Mas escreve sim, como podemos observar logo na saudação presente no capítulo 1.1-3, a um determinado grupo de igrejas que estava localizado numa região (considerada hoje como sendo a Turquia): “Paulo, apóstolo, não da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos, e todos os irmãos meus companheiros, às igrejas da Galácia graça a vós outros e paz, da parte de Deus, nosso Pai, e do [nosso] Senhor Jesus Cristo”.
            O principal objetivo do apóstolo Paulo nesta carta não é apenas de passar algumas simples instruções. Mas é o de combater as falsas doutrinas que estavam se espalhando entre os cristãos da Galácia.
            No começo, como podemos ver, os cristãos daquela região mostraram uma grande satisfação por causa do Evangelho de Cristo. Durante algum tempo, os cristãos da Galácia viveram a sua fé com a mesma alegria e confiança com que receberam a visita do apóstolo Paulo. Eles receberam o Evangelho como sendo o próprio Cristo. No entanto, ainda não tendo passado muito tempo, aquela primeira alegria e fervor pareceu ter se esfriado. Porém, algum tempo depois, aquela mesma fé pareceu ter se acabado. Nisto, começaram a surgir sérios problemas doutrinários entre eles. Começaram a aparecer grandes heresias entre aquele povo.
            Por isso, podemos dizer que, o apóstolo Paulo se sentiu motivado a escrever esta carta, na qual, por um lado, crítica a fraca fé dos gálatas e, por outro, denuncia as atividades de certos “irmãos que se entremeteram com o fim de espreitar a nossa liberdade que temos em Cristo Jesus” (Gl 2.4). O principal objetivo do apóstolo nesta carta é o de combater as influências das doutrinas judaicas sobre a cruz de Jesus. A principal preocupação do apóstolo Paulo nesta carta é o de lutar contra os cristãos judaizantes que estavam afrontando a graça e a morte de Cristo.
            Através de duras expressões, Paulo combate a alguns grupos de origem judaica que percorriam as igrejas recém-formadas para confundir as cabeças dos novos crentes com ensinamentos que eram falsos e opostos ao Evangelho de Cristo. Esses grupos estavam ensinando que os não-judeus (ou seja, os gentios) que queriam se tornar cristãos precisavam obedecer às leis e às cerimônias do Judaísmo. A mais importante dessas leis era a que mandava que todo homem fosse circuncidado, para assim fazer parte do povo escolhido de Deus e ser herdeiro da aliança que Deus havia feito com Abraão. Esses grupos judaizantes estavam dizendo aos gentios para que eles fossem salvos era preciso, primeiramente, que fossem circuncidados. Era preciso que eles tivessem a marca da antiga Aliança.
            No entanto, no texto que lemos, mais uma vez, o apóstolo Paulo nos diz que isso não tem sentido algum. Mais uma vez, ele nos fala que a circuncisão não tem nada a ver com a salvação. Ele nos fala que a lei não tem nada a ver com a salvação. Porque o que salva não é a lei, mas é a morte de Cristo na cruz. O que salva é a graça de Deus manifestada no seu Filho amado, Jesus. O que salva é a transformação operado pelo Espírito Santo em nossas vidas. “Pois nem a circuncisão é coisa alguma, nem a incircuncisão, mas o ser nova criatura” (Gl 6.15). Ou seja, em outras palavras: não faz diferença alguma se o homem é circuncidado ou não; o importante é que ele seja uma nova pessoa. O importante é que ele seja uma nova criatura.
            Em nossos dias, é comum ouvirmos expressões assim: “novo modelo econômico, nova lei, novo plano”. Ou então: “novos modelos de carros, nova moda para a estação, nova liquidação”. Há, hoje em dia, no coração das pessoas um grande anseio por novidades. Podemos dizer que, o homem moderno é um homem que está constantemente ligado e ansioso por novidades. Ele é um homem que vive de coisas novas, carros novos, roupas novas, casas novas e até mesmo namorados (as) novos.
            Esse grande anseio por novidades pode ser explicado, em partes, pela própria natureza humana que sempre se renova. Em nosso organismo, por exemplo, há tecidos que se renovam constantemente. Há tecidos que se renovam a cada dia. Para termos uma idéia melhor sobre isso, basta nos lembrarmos da pele que é um órgão que se renova dia após dia. Todos os dias, quando tomamos banhos, nós esfoliamos a nossa pele. Ou seja, nós retiramos com o sabonete e a esponja a pele que já está velha e morta. Com isso, damos lugar para que surja uma pele viva e nova. Damos lugar para que surja uma nova pele.
            No entanto, voltando agora para os parâmetros bíblicos, o que será que o apóstolo Paulo quer nos dizer que é importante ser nova criatura? O apóstolo Paulo nos falou tanto disso, mas afinal, o que é ser nova criatura? Como podemos ser novas criaturas?  Por que precisamos ser novas criaturas? Essas são algumas perguntas que queremos responder e refletir, à luz da palavra e do Espírito de Deus, no dia de hoje para a edificação de nossas vidas.
            Bom, primeiramente, para começarmos a responder a essas perguntas, vamos abrir as nossas Bíblias em 2 Coríntios 5.17. Lá, nós vamos encontrar três princípios básicos que nos explicam o que é ser nova criatura: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram, eis que se fizeram novas”.

  1. É deixar as coisas velhas para trás
            Para entendermos melhor esse texto, neste momento, nós não vamos seguir uma ordem sintática. Ou seja, nós não vamos seguir a seqüência proposta pela frase. Pelo contrário, nós vamos montar aqui a nossa própria seqüência. Nós vamos começar pelo meio da oração.
            Em primeiro lugar, segundo o apóstolo Paulo nos diz, ser nova criatura é deixar as coisas velhas para trás, porque: “as coisas antigas já passaram”. Em nossas vidas, há muitas “coisas velhas” que estão guardadas no fundo do baú. Existem muitas coisas que estão arquivadas, coisas que estão engavetadas, coisas que estão no fundo do poço e, que porventura, um dia sempre vêm à tona e deixam muitas pessoas confusas, embaraças e perturbadas.
            Quem, talvez, não se lembre de apenas uma feia discussão que um dia teve com o pai e que deixou no coração profundas cicatrizes? Quem não se lembra da falta de amor, de carinho ou compreensão que, talvez, não foi expressada pela mãe? Quem, por sua vez, nunca se sentiu decepcionado ou “deixado na mão” por um grande amigo? Quem nunca esqueceu das palavras de ódio ou furor do esposo (a) ou namorado (a)? Quem nunca esqueceu das atitudes maldosas de um filho? São coisas que já fazem parte do passado. Mas que, num momento ou outro, sempre aparecem e perturbam o nosso futuro!
            Ou então, para sermos mais objetivos, vamos pensar um pouco sobre aqueles velhos pecados que nós praticamos há muito tempo. A palavra do Senhor em Isaías 43.25 nos afirma que Ele mesmo já tratou de cada um deles: “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados não me lembro”. Mas nós, porém, sempre tratamos de praticar. Nós sempre tratamos de lembrar. Muitas vezes, Deus até mesmo já havia deixado de lado e derramado o seu perdão sobre nós. Porém, nós sempre continuamos a insistir no mesmo erro. Nós queremos seguir em frente, mas não queremos deixar o nosso passado de lado. Nós não queremos deixar as coisas antigas para trás. Nós não queremos deixar as coisas velhas passarem.
            No entanto, a vida cristã é feita de coisas novas. Porque: “Ninguém põe remendo novo em veste velha; porque o remendo tira parte da veste, e fica maior a rotura. Nem se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas pôe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam”. (Mateus 9.16-17). Para uma “nova criatura” as coisas velhas já não mais existem, porque Jesus tratou com todas elas no Calvário.

  1. É fazer tudo novo
            Em segundo lugar, de acordo com texto em 2 Coríntios 5.17 que lemos, ser nova criatura é fazer tudo novo, porque: “eis que se fizeram novas”. Nova criatura é alguém que experimentou a graça da regeneração, da transformação e do novo nascimento.
            Por sinal, essa expressão que o apóstolo Paulo se utiliza é muito bela: “tudo”. A obra de Deus é sempre integral. O que Deus faz é sempre completo. Ele não muda 50%, 90% ou 99%. A palavra nos diz que Ele muda “tudo”. Ele transforma”. Certas pessoas, depois do seu encontro com Cristo, têm até os seus próprios nomes mudados. Como é o caso de Pedro, por exemplo, que antes se chamava de Simão, filho de João, e depois passou a ser chamado de Cefas.
            Ser nova criatura não é fazer apenas algumas coisas novas. Mas é fazer tudo novo. Ser nova criatura é ter tudo novo: é ter um coração novo, é ter uma mente nova, é ter um alvo novo, é ter um propósito novo... Não basta somente deixar as coisas velhas para trás. Porém, é também fazer tudo novo: corpo, alma e espírito.  Ser nova criatura é, de fato, fazer um mundo novo com Cristo. É viver cada dia com constantes surpresas. É experimentar coisas novas e agradáveis ao Senhor a cada dia. É semelhante a Israel no deserto, que a cada manhã colhia uma nova porção de maná.

  1. É estar em Cristo
            Em último lugar, nós deixamos para o final da nossa meditação simplesmente a parte inicial do versículo. A razão é a seguinte: tudo o que vimos até aqui (deixar as coisas velhas para trás e fazer tudo novo) só é possível como base na pessoa de Cristo. Ou seja, ser nova criatura é estar com Cristo. Nós  podemos deixar todas as coisas velhas para trás (as memórias, as desilusões e as lembranças). Nós podemos fazer tudo novo (nosso mente, nosso coração, nossos planos). Porém, se nós não estivermos em Cristo, de modo nenhum nós poderemos ser novas criaturas. Isto porque, o próprio texto já nos diz: “Se alguém está em Cristo”. É uma frase condicional (que indica uma condição). Que condição é essa? A condição de que nós somente podemos ser novas criaturas se, realmente, estivermos em Cristo. Não é estar numa religião, não é estar numa igreja ou num estilo de vida. Mas é estar em Cristo. É estar tão somente em Cristo e nada mais para sermos novas criaturas.
            Estar em Cristo significa, portanto, andar com Ele dia a dia. Estar em Cristo é viver em união com a sua vontade e os seus propósitos. Estar em Cristo é viver em união com Cristo. É participar do seu sacrifício na cruz e ressuscitar também com que Ele do túmulo vazio. É tomar parte na sua dor. É partilhar do seu amor. Somente unidos com Cristo que podemos ser novas criaturas. É somente unidos com Cristo que podemos deixar todo o nosso passado de lado, porque é Ele que nos faz deixar todas as coisas velhas para trás, é Ele que faz tudo novo em nossas vidas.
             A maior alegria que uma pessoa pode ter, independentemente de sua cultura, posição social ou posses, é estar em Cristo. É viver unido com Ele dia após dia.

            Conclusão

            É possível até que você esteja cansado do tipo de vida que está levando. A vida tem sido um círculo vicioso, tudo é repetitivo e você gostaria de experimentar uma coisa nova. Às vezes, você procura isso colocando uma roupa nova, dirigindo um carro novo, colaborando em casa, mas no final, tudo continua no mesmo. No entanto, não desanime. É possível mudar, basta que você deixe que Jesus faça isso por você. E faça de você uma nova criatura.

TATUAGEM o que a BIBLIA fala



O que a BIBLIA diz sobre a tatuagens

Tatuagens
Qual a informação bíblica acerca das tatuagens?
Prezado amigo leitor (a), ficamos gratos em poder partilhar consigo algumas informações sobre este assunto:

A tatuagem nunca esteve tão na moda.
É impossível ir a praia, sair pelas ruas e não encontrar um desenho, estampada no corpo das pessoas, uma tattoo.
Para muitos, a tatuagem é um modismo, ou seja, logo passa e assim virá outra febre. Contudo, a tatuagem tem se tornado uma mania mundial e que traz dados interessantes.
Nos Estados Unidos, existem mais de 40 milhões de pessoas adeptas do tal feitiche.
Na Europa, o aumento da demanda de origem a uma nova disciplina acadêmica, a Psicologia da Tatuagem, ensinada nas Universidades de Milão e Roma.

O que leva uma pessoa a fazer de sua pele uma moldura para um desenho eterno?
É licito ao cristão marcar o seu corpo? O que a Bíblia diz sobre isso?

Podemos encontrar na Bíblia o seguinte texto: "Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos;
nem no vosso corpo imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor." - Levíticos 19:28.

O texto acima é claro e indica a posição divina quanto a essa prática.

Apesar do modismo, a tatuagem não sai do corpo, ou seja, é impossível removê-la, e ao contrário de um modismo, não pode ser trocada a cada estação.
Um dos métodos mais avançados para se remover a tatuagem é o chamado PHOTODERM, uma máquina a laser que remove a tinta.

Segundo, o cirurgião Cláudio Roncai: "É um tratamento demorado e caro e o aparelho não representa a solução definitiva, pois normalmente sobram vestígios de pigmentos na pele".

Analisemos os seguintes pontos sobre esse assunto:

DISCRIMINAÇÕES SOFRIDAS POR QUEM FAZ TATUAGEM

Lizete Araújo, vice-presidente da CATHO, uma firma de consultoria em recursos humanos especializada na recolocação de executivos, afirma: "Normalmente, as empresas adotam os valores da sociedade, que, de maneira geral, ainda rejeitam esses adereços".

Desde a década de 1950, os cirurgiões tentam amenizar a angústia de quem um dia desobedeceu um princípio social e familiar, afirmando que 
"o corpo é meu", (I Coríntios 6.19-20) e sofreu o preconceito e agora se encontra arrependido.

A tatuagem pode ser um peso que a pessoa vai carregar para toda a vida e que pode prejudicá-la de três formas distintas:
Socialmente - pois ela vai sofrer discriminação e preconceito. Emocionalmente - porque a tatuagem é uma marca permanente e, mesmo que a pessoa sinta arrependimento, não conseguirá removê-la totalmente.
Espiritualmente - Quando a pessoa descobrir a origem das tatuagens e verificar por si mesma que ela é instrumento relacionado com deuses e práticas ocultas e pagãs.

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ANALISANDO O ASSUNTO PELA BÍBLIA: 

"Não fareis lacerações na vossa carne pelos mortos; nem no vosso corpo 
imprimireis qualquer marca. Eu sou o Senhor." - Levíticos tatoo19:28.

Pelo contexto de Levítico 19:28 e Deuteronômio 14:1,2 podemos compreender que os golpes e marcas no corpo tinham relações com rituais pagãos que envolviam a memória de mortos, faziam parte da identificação e vinculação da pessoa com crenças em deuses e rituais pagãos e eram uma violência praticada contra o prórpio corpo.

Assim, não é recomendável que 
o ser humano marque seu corpo com tatuagens, pois o seu corpo é o templo do Espírito Santo. I Coríntios 6:19,20.

"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus."

Na tatuagem, o dragão, preferência absoluta entre os jovens, testemunha
 o desejo de auto afirmação.

Porém, o dragão na Bíblia simboliza Satanás. Veja Apocalipse
 12:9; 20:2

"E foi precipitado
 o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele."

"E vi descer do céu um anjo, que tinha a chave do abismo, e uma grande cadeia
 na sua mão. Ele prendeu o dragão, a antiga serpente, que é o Diabo e Satanás, e amarrou-o por mil anos."

Os cristãos devem portanto ouvir as recomendações divinas que estão registradas na Bíblia e procurar em tudo obedecer a Cristo
 e seguir o Seu exemplo, desligando-se de tudo no mundo que não é edificante.

Paulo, homem experiente escreve o seguinte texto inspirado: "Todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas são lícitas, mas nem todas as coisas edificam." - I Coríntios 10:23

"Rogo-vos, pois, irmãos, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus." - Romanos 12:1,2

"Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus." - I Coríntios 10:32

"Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado." - II Coríntios 6:3

Embora não seja o ideal, muitas pessoas hoje em dia estão se tatuando. E, de forma alguma, devemos generalizar e dizer que toda a pessoa tatuada está distante do
 Senhor Jesus.

Se você possui uma tatuagem não pense que não pode aproximar-se de Deus por causa disto. Deus é um PAI
 misericordioso. Ele ama você independentemente do seu passado. O que importa é o seu presente e o que seráno futuro.

Também não devemos concluir que por uma pessoa ter uma tatuagem ela não possa receber os favores de Deus de amor, perdão e direção. Como diz outro texto: "O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para conosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se." II Pedro 3:9

Sempre existe esperança de salvação
 para todos os que antes não conheciam a Verdade e o Caminho. Cristo, em seu ato de amor, morreu e pagou pelos pecados de todos. Assim, uma pessoa que era assassina antes, mas conheceu a Cristo, se arrependeu e mudou de caminho, está salva, pois Cristo já pagou o preço de todos os assassinatos que esta pessoa cometeu. Na Bíblia temos várias histórias assim, sendo uma das principais a história do rei Manassés, que foi um dos piores reis de Israel e que só se arrependeu quando perdeu tudo que tinha. Até seus filhos ele queimou no fogo. Imagina! Você acha que teria salvação pra alguém assim? Mas teve! Deus o perdoou quando ele reconheceu que estava errado e se arrependeu.

Deus se importa com a nossa saúde física e aparência. Mas Ele Se importa muita mais com o nosso coração. Veja o que Deus disse a Samuel por ocasião da escolha do rei Davi
 para substituir Saul.
“Mas o SENHOR disse: —Não se impressione com a aparência nem com a altura deste homem. Eu o rejeitei porque não julgo como as pessoas julgam. Elas olham para a aparência, mas eu vejo o coração.” 1 Samuel 16:7 NTLH

Se você fez uma tatuagem motivado pela ligação com algum ídolo, alguma pesseo ou falso deus, peça perdão, renuncie ao seu pacto anterior e decida servir ao verdadeiro Deus. O Criador não rejeita nenhum dos seus filhos que vêm à Ele com sinceridade.

“Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.” João 6:37 RA

O importante é você decidir daqui para frente ser fiel ao único Deus verdadeiro e fazer a Sua vontade.

“Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR.” Josué 24:15

Se você se arrependeu de ter colocado uma tatuagem, não se desespere. Tenha a certeza de que Deus lhe ama de igual forma e não é uma tatuagem que vai fazer com que Deus olhe você de outra maneira. O fato de você ter uma tatuagem não irá impedir a sua entrada no reino de Deus.

Jesus nos prometeu uma nova vida e um novo corpo, de carne e osso, só que eterno! Assim, alguém que perdeu um braço ou uma perna, ou não teve visão
 nesta vida, terá um corpo perfeito na Nova Terra. Isso também resolverá o problema de quem tem tatuagem, entende? De qualquer modo, sempre haverá a esperança de salvação.

Jesus quer mudar o interior de todos nós antes de Sua volta. Depois tudo que for exterior será facilmente mudado por ELE!

Que Deus nos ajude a compreender a Sua vontade para cada um de nós!