sábado, 24 de setembro de 2011

É pra já!!!




Quem disse que seus pecados lhe impedem de chegar a Deus?
Mentira!
Se fosse assim, quem chegaria a Ele para ser salvo?
Ao contrário. Ele veio para salvar o perdido e dar vida aos abatidos de espírito.
Ele veio justamente para você, assim como veio para mim!
Enquanto escrevo estas linhas, meu espírito se alegra na certeza de que, no exato momento em que você as lê, o Espírito de Deus estará lhe tocando da mesma forma como toca em mim agora.
Aleluia!
“Porque assim diz o Alto, o Sublime, que habita a Eternidade, o qual tem o nome de Santo: Habito no Alto e Santo Lugar, mas habito também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e vivificar o coração dos contritos.” Isaías 57.15
Oh! Que maravilha de promessa!
Não é promessa humana.
Mas de Deus!
Suas palavras carregam em si Seu caráter, Sua Divindade, Seu Poder, Sua Autoridade, enfim, Sua AutoExistência.
Portanto, Ele não pode mentir, enganar e nem mesmo demorar no cumprimento de Sua promessa, por conta da sua situação desesperada.
É pra já!
Você não está só, nem abandonado à própria sorte.
O Espírito Santo não só confirma estas palavras, mas liberta seu ser de toda e qualquer influência maligna.
Seja livre. Levante-se e expulse este espírito de prostração, porque o Altíssimo ouviu o seu clamor.
Determine estar conosco neste domingo, em qualquer Cenáculo do Espírito Santo.
Na oportunidade, estaremos numa só fé, num só clamor, e Num só Espírito diante de Um Só Deus!
Eu o (a) abençoo em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

Oração não desfaz maldição




Não tem jeito!
Há situações que nem oração resolve.
Veja o caso do rei Davi, por exemplo.
Satanás o incitou a levantar o censo de Israel. Não havia necessidade. Até aquele momento Israel tinha conquistado muitas vitórias sobre seus inimigos.
Era amado pelo povo e, sobretudo, pelo Deus de seus pais.
Mas movido pela fraqueza da vaidade queria saber dos números de soldados para os próximos embates.
Ou seja, desprezou o auxílio Divino para apoiar-se na força física. Tal pecado abominável suscitou a ira de Deus.
O conselho de seu fiel comandante não teve efeito. O conceito elevado de si mesmo o havia cegado. Satanás se aproveitou disso e tirou vantagem.
O orgulho do rei subiu à cabeça e seu pecado aos céus.
“…o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção” Gálatas 6.8.
Davi plantou orgulho e colheu maldição.
A partir daí, as orações do rei não tinham qualquer efeito diante de Deus.
Nem sua confissão e arrependimento moveram o coração de Deus.
Os céus se fecharam para Davi porque a maldição já tinha sido determinada.
Ainda assim, o Senhor lhe deu três opções de punição:
1- Três anos de fome em Israel;
2- Três meses nas mãos inimigas ou
3- Três dias de peste em todo Israel.
Então respondeu ao profeta: “Estou em grande angústia; caia eu, pois, nas mãos do Senhor, porque são muitíssimas as Suas misericórdias, mas nas mãos dos homens não caia eu”. I Crônicas 21.13
E agora, o que fazer para reverter aquela situação?
Orações? Clamores? Louvores?
Ofertas? Jejuns? Vigílias?...
Que atitude de fé poderia tocar a Deus para cessar a maldição?
Vestido de humilhação (pano de saco), Davi insistiu com Deus:
“Não sou eu o que disse que se contasse o povo? Eu é que pequei, eu é que fiz muito mal; porém estas ovelhas que fizeram? Ah! Senhor, meu Deus, seja, pois, a Tua mão contra mim e contra a casa de meu pai e não para castigo do Teu povo.” I Crônicas 21.17
Finalmente, veio a resposta do próprio Deus:
Sacrifício na Eira de Araúna, local que mais tarde viria a ser construído o Templo de Salomão.
Neste domingo, iremos à construção do Templo de Salomão para apresentar o sacrifício dos amaldiçoados.
Se o leitor carrega em si uma maldição, e estiver interessado em participar deste propósito de fé, entregue seu sacrifício até domingo em qualquer IURD.
Deus tenha compaixão dos caídos!

O sono da morte




Nem sempre o sonho se dá durante a noite de sono. Os que sonham os sonhos de Deus o fazem durante o dia, porque aliam a fé com a razão.
Por outro lado, olhos atentos durante o dia não evitam o sono da morte. É o que tem acontecido com os caídos e teimosos.
Um dia, estiveram de pé. Conquistaram significativas vitórias em várias áreas da vida.
Mas, por um descuido na fé, se deixaram levar pelo sentimento e caíram.
Caíram por questões sentimentais, amor ao dinheiro ou por sentimento ferido. O motivo não vem ao caso...
O fato é que caíram.
Tinham como se levantar? Sim.
Conheciam o caminho? Claro!
E por que não o fizeram?
Orgulho.
O orgulho alimentava a ideia: o que vão pensar de mim? E a minha imagem?
Ou seja, não estavam preocupados por terem entristecido o Espírito de Deus.
Um dos maiores heróis da fé, senão o maior, confessou: “Cozinhei sobre a minha pele a túnica e revolvi o meu orgulho no pó”. Jó 16.15
Na sua maior dor e aflição, o rei Davi clamou:
“Atenta para mim, responde-me, Senhor Deus meu! Ilumina-me os olhos, para que eu não durma o sono da morte.” Salmo 13.3
Quem sabe você, minha amiga ou meu amigo, não esteja dormindo o sono da morte por conta do orgulho?
Livre-se dele enquanto você está vivo (a)!
Melhor é viver humilhado do que descer ao inferno cheio de si.
Só o sacrifício é capaz de quebrar o maldito orgulho.
Tenha compaixão, ó meu Deus, dos possuídos do espírito de orgulho.

Até quando?




O perfil de Davi, desde sua juventude, o retrata como um grande herói.
Como pastor, enfrentou urso e leão para defender suas ovelhas. Com a mesma fé enfrentou Golias e livrou Israel dos filisteus.
Mas sua fé não se limitava apenas às conquistas.
Seu lado devocional amenizava a angústia depressiva do rei Saul.
Davi foi um homem respeitado por sua fé, coragem, determinação e liderança.
Mas nem sempre foi assim. Grande parte de sua vida esteve entre as feras. Suas fugas, alimentadas pelo pavor da morte, além das dúvidas, amarguravam sua alma ao extremo.
Nenhum autor sagrado foi capaz de exprimir seus tormentos pessoais. Ele mesmo exprime isso, através de alguns Salmos.
No Salmo treze, por exemplo, ele manifesta tanta ansiedade pela resposta Divina que chega a imaginar que Deus o esqueceu.
“Até quando, Senhor? Esquecer-Te-ás de mim para sempre?”
Não é isso que, às vezes, se dá com os fiéis?
“Até quando ocultarás de mim o Teu rosto?
Até quando estarei eu relutando dentro em minha alma, com tristeza no coração cada dia?”

Até quando, também perguntamos, temos de resistir às angústias sem a resposta Divina?
“Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?”
As quatro vezes consecutivas em que ele expressa até quando indicam seu limite de sofrimento.
De fato, não se pode esperar da vida cristã um mar de rosas. Ao contrário, por todo o caminho haverá espinhos. Mas é o único que garante acesso à porta estreita.
Antes do término do clamor, Davi foi ouvido. Tanto que ele encerra o Salmo louvando:
“No tocante a mim, confio na Tua graça; regozije-se o meu coração no Teu salvamento. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.” Salmo 13.5-6
Não dê atenção ao passado, minha amiga e meu amigo!
Ele não existe mais. Você, sim, existe com o seu presente.
Faça parceria com o Espírito de Deus HOJE e garanta o seu FUTURO!
Eu o (a) abençoo em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

Corrupção exterior




Deus conhece bem os conflitos íntimos humanos. Ele também os enfrentou quando esteve no mundo.
Sua oração: “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mateus 26.39), reflete bem isso.
Nas guerras entre exterior e interior, alma e espírito, coração e razão, carne e Espírito, sempre há o vencedor, que decide o destino final da alma.
Nem sempre o Espírito de Deus vence a carne. Isso porque a carne, o exterior, a alma ou o coração - tudo dá no mesmo - não está sujeito à lei (vontade de Deus), nem mesmo pode estar! Romanos 8.7
Entretanto, as corrupções do homem exterior, ou seja, as obras da carne, não têm poder para impedir que os valores espirituais do homem interior sejam anulados. Só se a pessoa quiser…
Porque o homem interior dispõe de muitos recursos para neutralizar o homem exterior.
Confissão de pecados, arrependimento, oração, jejum, pano de saco, enfim... Meios para se levantar não faltam.
Por exemplo, ele caiu em pecado. Nesse ínterim, o diabo começa acusá-lo com insistência. Sua consciência dói. Sabe que está errado.
O que fazer? Deixar-se levar pelo desânimo ou usar das ferramentas da fé para se reerguer?
Ciente do perdão mediante confissão sincera, ele age e, imediatamente, recebe o perdão pela fé.
A partir de então, toma atitude de retornar ao estado original de paz com Deus, pelo abandono do pecado e do passado.
E assim, mais uma vida é resgatada por meio de uma fé prática, que nada tem a ver com sentimentos. Apenas obediência.
Essa é a fé passada por Paulo, quando nos leva a não desanimarmos por causa de uma fraqueza da carne.
“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia.” 2 Coríntios 4.16