domingo, 28 de agosto de 2011

Congresso V.V.V. – Em que Investir?




Perguntinha incômoda para muitas pessoas que já conseguiram se definir quanto ao que querem: “queremos ser cabeças e disso não abrimos mão, vamos ser patrões e nunca mais enriquecer ninguém, a não ser a nós próprios”.
A partir daí, começa uma batalha feroz.
Invisto no quê?
Gastronomia? Tecnologia de ponta? Construção civil? Confecção? Educação?
Ah! Meu Deus! O que faço da minha vida? Por onde vou?
Nesta busca desesperada pelo ramo certo, as pessoas travam de tal maneira, que acabam não atando nem desatando, nem subindo nem descendo, e saem do mercado de trabalho como elas entraram: com um drama, um sonho e com uma mão na frente e outra atrás.
Resultado deste conflito: abortam suas metas, desistem dos seus sonhos, voltam a ser escravas de outro alguém e acabam morrendo sem experimentar o bem. Deixando como herança para os seus, uma lista de fracassos e outra de dívidas, que parecem impagáveis.
E tudo isto pode acabar, quando elas se derem conta de que o maior investimento que alguém pode fazer é em si mesmo, pois, ela nunca vai estabelecer patrimônio maior do que ela mesma.
Quando e como isso acontece?
Quando ela coloca sua necessidade de um encontro com Deus, e de ser possuída pelo Espírito Santo, acima de qualquer especialidade ou formação, vejamos o texto abaixo:
“E o Espírito do Senhor se apoderará de ti, e profetizarás com eles, e tornar-te-ás um outro homem.” 1 Samuel 10.6
Portanto, invista certo: INVISTA EM VOCÊ!

Cair no “Espírito”




Olá,
Tendo em vista a quantidade de comentários e dúvidas acerca de uma "doutrina", onde pessoas que caem no chão dizem estar sendo "tomadas" pelo Espírito Santo, eu gostaria de compartilhar um fato que aconteceu em nossa Igreja na Austrália, que, ao meu modo de ver, esclarecerá muita gente e, principalmente, aos que usam o raciocínio.
Existe uma lei na Austrália, onde lugares privados que dão acesso ao público, compulsoriamente, precisam ser detentores de uma Apólice de Seguro.
Este seguro anual, chama-se "Liability Insurance".
Este seguro serve para dar cobertura, caso uma pessoa sofra algum acidente no local, como um dedo preso em uma porta, um escorregão, alguma estrutura do prédio que tenha causado danos à pessoa ou propriedades etc.
Nesta lei, as Igrejas também são obrigadas a terem este seguro.
Até aí, sem problemas, pois com prazer cumprimos a lei e, sendo assim, obtivemos a nossa Apólice de Seguro.
No entanto, aconteceu um fato inusitado. A nossa seguradora, que é uma das maiores da Austrália, através do corretor, insistiu em perguntar se a nossa Igreja incentivava as pessoas a "caírem pelo espírito", o que lá eles chamam de "slaying in the spirit".
Apontando para a ficha da seguradora, que temos que preencher com informações para o seguro, ele mostrou uma pergunta impressa que questionava se éramos praticantes da doutrina de "cair em espírito". Tínhamos que marcar um "x" no quadradinho do "sim" ou "não".
Achei estranha a pergunta dele, e antes que pudesse respondê-lo que não tínhamos esta crença, ele mesmo adiantou-se em dizer que existe um critério diferente de seguros para Igrejas que possuem esta doutrina.
Eu, claro, fiquei no mínimo curioso em saber como uma empresa de seguros sem vínculos religiosos, parecia conhecer o termo "cair no espírito" e ao mesmo tempo nos interrogava sobre o assunto.
Foi aí que ele disse que existem muitos "crentes" praticantes desta doutrina, e em seus cultos ao "caírem no espírito" quebram braços, pernas, ferem e machucam a cabeça, caem sobre as cadeiras e pessoas. E quando não machucam a si mesmos, caem sobre outras pessoas, afligindo-as com as mesmas consequências.
Ele foi mais longe, disse até que existem batalhas judiciais por danos causados às pessoas e por pessoas que "caíram no espírito".
Ele me perguntou se eu acreditava nesta doutrina. Eu, sem entrar no mérito religioso da questão, o respondi que não, pois a minha inteligência não concebia o fato de ver a minha esposa lavando e passando a minha roupa, com tanto carinho e sacrifício, para depois de vesti-la, ficar rolando e sujando pelo chão, destruindo todo o trabalho dela.
Depois de alguns risos, assinamos a apólice.
Ora, este é um exemplo típico de desgraça causada aos incautos, por desconhecerem o verdadeiro batismo do Espírito Santo.
O Espírito Santo não machuca as pessoas, mas cura as feridas!
O Espírito Santo não nos joga no chão, mas nos levanta!
O Espírito Santo não ensina religião, mas ensina toda a verdade!
O Espírito Santo não causa confusão, mas conserta e consola.
Deus abençoe o senhor.

Quando Sou Pobre





Como saber se tenho um espírito pobre? Quando me contento com o mínimo.
Vou descrever abaixo algumas características da pessoa que, mesmo pensando ser rica, está vivendo como uma mendiga.
O pobre de espírito:
Investe no que é passageiro.
Só se desenvolve quando as circunstâncias estão a seu favor.
Busca estar com uma posição “garantida”, ou ter sucesso na sociedade, para ser “respeitado” pelo que os demais veem e não pelo que é.
Quer comprar as pessoas pela sua “falsidade”.
Mendiga a aceitação das pessoas.
Depende das coisas físicas para ter apenas uma felicidade temporária.
Depende de que algum familiar “mude” para continuar com sua vida, é um verdadeiro escravo! Precisa do familiar para estabilizar a sua alegria.
Por ser dependente de algo externo, fica amarrado a isso. Não é livre.
Faz questão das coisas, por exemplo, do troco da padaria, das “miniaturas” do hotel...
Precisa do dinheiro para ser feliz. Precisa de algum humano para trazer segurança.
É ansioso, porque tem medo de perder.
Depende do elogio dos demais, porque é inseguro de si mesmo.
É mentiroso. Engana. Ilude, porque precisa viver de aparências.
Inveja os que os outros têm.
É ansioso em casar-se, mesmo que existam várias contradições quando ao caráter do outro.
Usa o sentimento como uma forma de ter sucesso (quer agradar a todos – beijinhos, presentes, falsos elogios...).
Tem que ler muito a Bíblia para que “ALGO” chame a sua atenção.
Precisa identificar-se com um título e ser respeitado pela posição que ocupa, e se ofende quando não é reconhecido com o devido tratamento que “merece” (como ser chamado de Sr., Sra., Dr. etc.).
Não aceita perder (jogo, posição), vê tudo como injustiça.
Busca uma pessoa com a mesma capacidade dela, ou mais “esperta”, para sair ganhando (não é capaz de enfrentar sozinha, o que ela sente-se incapaz de fazer).
Insiste e tenta convencer os demais acerca de suas ideias.
Esconde-se por detrás do que faz. Precisa mostrar serviço, falar, várias vezes, quão coitado ele é (trabalha muito, aguenta muita coisa dentro de casa, tem de suportar o patrão, sofre injustiça…)
Prefere quantidade a qualidade (ama as promoções, saldos etc.).
E a lista vai por aí a fora!
E você aceita continuar sendo pobre?
Minha amiga leitora, preste bastante atenção.
Para você ser rica, tem que ser primeiro dentro de você.
É isso o que faz você ser independente, não no saber tudo, mas na sua fé.
Na fé,

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Jonas, um Homem Procurado por Deus.

Jonas, um Homem Procurado por Deus

Jonas quis fugir de Deus, pensou que o mar seria sua rota de escape, mas Deus estava no mar. O vento e o mar estavam a serviço de Deus, enquanto Jonas, o profeta, procurava fugir de Deus. Quem foge da vontade de Deus logo se sente cercado por circunstâncias que parecem fatais. Quem viaja na contramão da vontade de Deus está a caminho de uma grande tempestade. Deus não estava querendo destruir Jonas com a tempestade, mas trazê-lo de volta ao caminho certo. As tempestades de Deus são pedagógicas, elas nos tomam pela mão e nos colocam no caminho de volta pra Deus. Interessante, é que tudo na natureza obedeceu a Deus, menos seu servo Jonas! Deus falou a Jonas por intermédio dos marinheiros pagãos (Jonas 1-6,8,10), que não conheciam a Jeová. Não se pode escapar de Deus. Ele está em toda parte. Foi Ele quem lançou no mar um forte vento e fez brotar das suas entranhas uma avassaladora tempestade. A natureza não agiu por si mesma. Deus agiu sobrenaturalmente naquele momento, para encurralar o profeta fujão. Nenhuma fuga de Deus dura para sempre, quando aquele que foge é alguém que O conhece. Meu irmão, minha irmã, qual é a sua situação diante do Senhor? Muitos tem “fugido” do Senhor, deixando de exercer o seu ministério dando as mais variadas explicações. Não espere uma tempestade para voltar aos propósitos do Senhor. As lutas e as tempestades que às vezes enfrentamos pode ser Deus nos chamando ao serviço ou de volta para os seus braços. Não espere uma tempestade para voltar. Volte já! O Pai te espera.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

COISA IMPOSSÍVEL



Porque é impossível que os que já uma vez foram iluminados, e provaram o dom celestial, e se fizeram participantes do Espírito Santo, e provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro, e recaíram sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim, quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus e o expõem ao vitupério.

Hebreus 6.4-6

Nenhuma das repreensões desse texto bíblico deveria existir em você. Infelizmente, há cristãos que se deixam levar pela derrota e, assim, desclassificam-se para o Reino de Deus. Estudemos estas seis condições que, se estiverem juntas, desclassificarão quem as possuir. Que o que você verá agora sirva de aviso para a sua vida.

1º - Os que foram uma vez iluminados, compreenderam a vontade divina, tiveram a capacidade para entender a Palavra de Deus, mas se deixaram levar pelo pecado, desviando-se dos caminhos do Senhor, precisam parar correndo com a loucura e voltar à sensatez, pois, se assim continuarem, não poderão ser renovados. Essas pessoas conseguiram o que a maioria dos cristãos daria tudo para ter, porém, pelo desprezo que deram a bênção recebida, haverão de pagar caro.

2º - Não há nada melhor do que provar o dom celestial. Somente quem é salvo sabe o valor da graça divina. Quando somos aceitos na família de Deus, parece que estamos “nas nuvens”. Os problemas deixam de nos perturbar, as lutas cessam, e uma paz invade a nossa alma. Aqueles que não são salvos não podem entender o porquê da alegria que invade o nosso ser. No entanto, há pessoas que trocam tudo isso por uma aventura amorosa, pela desonestidade ou por outro erro.

3º - Que privilégio o Senhor nos concede de nos fazer participantes do Espírito Santo. O texto não fala somente de termos o Santo Espírito em nós, mas também de participarmos dEle. Quando isso acontece, nós nos tornamos vencedores em qualquer situação. A fé atinge uma altura muito grande em nosso coração, e, então, somos usados como o foram os irmãos do passado, os chamados heróis bíblicos. Por que alguém desprezaria essa graça?

4º - O nosso Pai deseja que provemos a Sua boa Palavra; afinal, foi Ela que nos criou, moldou-nos e nos dá o novo nascimento. Com Ela, estamos em casa; porém, sem Ela, sentimo-nos perdidos. A boa Palavra do Senhor ocupa o lugar ausente de Jesus em nosso meio, e, por meio dEla, o Altíssimo nos usa. Por isso, é possível afirmar que, uma vez tendo a companhia da Palavra, não há nem haverá algo que nos seja impossível.

5º - Aqueles que seguem o Senhor possuem a capacidade de provar as virtudes do século futuro. Esse poder é o que usaremos na eternidade. Agora, ele é dado a alguns, mas, no mundo vindouro, nós o teremos de modo ilimitado, dentro da vontade divina. Aqueles que receberam esse poder, mas faltaram com a confiança neles depositada, estão em laço de amargura.

6º - É muito triste quando alguém se deixa levar pelo inimigo e cai em pecado. O diabo fará tudo para tirar dele a felicidade eterna; então, é bom abrir os olhos e não aceitar nenhuma das ofertas proveniente do príncipe das trevas. As pessoas que cometem o que estamos estudando não conseguirão ser renovadas para a salvação. Se você tem caído em uma – ou algumas – dessas situações, busque correndo o perdão divino. Compete a você zelar pela sua salvação.