Construa sua história! Como sabemos, não existe ser humano sem história. E, lendo o relato de Davi, um dos mais importantes personagens bíblicos, despertei para o fato de que muitas vezes, em vez de construirmos nossa história, apenas a deixamos acontecer ou, o que é pior, permitimos que ela seja construída por outras pessoas.
Em 1 Samuel 16.11 e em 1 Crônicas 29.26-28, encontramos dois momentos distintos da vida de Davi. Na primeira passagem, ele se encontrava apascentando as ovelhas de seu pai, esquecido e desconhecido, enquanto em 1 Crônicas 29.26-28, já no final de sua vida, Davi é apresentado num momento totalmente diferente: como o rei de Israel há 40 anos, que viveu muitos anos e estava cheio de riquezas e glórias; além disso, Salomão, seu filho, herdaria o trono.
O que separa esses dois momentos distintos e distantes da vida de Davi? A resposta está na construção de uma história de vitória; história de vitória não somente por Davi terminar sua vida como rei de Israel, cheio de riquezas e glória, mas principalmente pelo que encontramos no testemunho de Paulo em Atos 13.36, sobre Davi ter cumprido o propósito de Deus para sua geração.
Lendo acerca de Davi, percebi que existem duas verdades que precisam ser conhecidas para construção de uma história de vitória.
A primeira verdade é que nós temos de ter consciência de que uma história de vitória não é construída de uma hora para outra; não se faz em um momento ou em um acontecimento. A construção de uma história vitoriosa leva tempo, requer tempo; ao contrário do que hoje se deseja: esforço mínimo, resultados grandes e imediatos.
Nós temos a tendência de olhar sempre para o sucesso das pessoas, deixando o mais importante passar despercebido: o processo que as levou a chegar onde estão. O tempo é um ingrediente fundamental, pois com ele nos preparamos, adquirimos experiência e estruturamo-nos tanto para os momentos de escassez como para os momentos de abundância, que, por incrível que pareça, ao invés de ser bênção, tem se tornado maldição na vida de muitas pessoas, por elas não terem estrutura para suportar o peso da abundância.
A segunda verdade que precisa estar clara é a possibilidade e o dever que temos de construir a nossa história. Deus me tem alertado nestes dias a responsabilizar-me por minha própria história.
O apóstolo Paulo escreveu, em Romanos 14.12, que cada um dará conta de si mesmo a Deus. Prestar conta indica que temos a possibilidade de fazer escolhas, mas também a responsabilidade pelas mesmas. Possibilidade que nos dá o direito de construir nossa história, e responsabilidade que exige de nós prestar conta dela.
Precisamos acordar para a realidade de que, por ação ou por omissão, a minha e a sua história estão sendo construídas. Esta declaração é tão importante que faço questão de fazê-la novamente: Por ação ou por omissão, a minha e a sua história estão sendo construídas!
Espero que você nunca se esqueça dessas duas verdades básicas, essenciais: leva tempo, mas você pode e deve construir a sua história. Você pode estar se perguntando: “Eu posso e sei que devo construir a minha história, mas como? O que preciso para construir uma história de vitória? Que qualidades, que características, qual é o plano, a estratégia certa?”
Encontrei na vida de Davi ingredientes que acredito serem fundamentais para uma construção forte, permanente e feliz.
Ele era um jovem que trabalhava no palácio de Saul, rei de Israel. Veja o que Saul disse sobre Davi: Eis que tenho visto um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é valente, e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença; o Senhor é com ele (1 Samuel 16.18).
Essas qualidades, que comentarei a seguir, não são as únicas necessárias para se construir uma história de vitória, mas acredito serem fundamentais nesse processo que requer tempo e atitude.
A primeira característica descrita a respeito do jovem era o fato de que Davi sabia tocar um instrumento. Quando estava lendo e meditando nesse texto, o Espírito Santo me falou claramente que, para construir uma história de vitória, é necessário fazer uso do talento que Deus depositou em nós.
Em Mateus 25.14-30, encontramos a parábola dos talentos, na qual encontramos lições preciosas. A história é sobre um Senhor que distribuiu talentos a seus servos. Ele deu um talento para um, dois talentos para outro, e cinco para a outro. A primeira lição que podemos extrair é que todos nós temos pelo menos um talento. Ninguém pode queixar-se de não possuir talentos, pois Deus nos deu pelo menos um.
Jesus dá continuidade à parábola, contando que, depois de algum tempo, o Senhor voltou e pediu conta a todos os servos do que haviam feito com os talentos, independente da quantidade de talentos que cada um tinha recebido. A lição aqui é que Deus não valoriza as pessoas pela quantidade de talentos que têm, pois, como podemos perceber pelo texto, Ele pediu conta a todos os servos. Ele não pediu conta apenas ao que possuía cinco talentos, ou só ao que possuía dois. Todos tiveram de prestar contas do que fizeram com o talento recebido. E a parábola termina com o Senhor parabenizando os servos que produziram com os talentos recebidos e tirando o talento daquele que não havia feito nada com o que lhe havia sido dado. A conclusão é que, para Deus, o mais importante não é quantos talentos temos, mas o que estamos produzindo com o que nos foi dado.
Ao olharmos para a vida de Davi, vemos que ele não menosprezou o dom que recebeu e que, por fazer bom uso do seu talento, Deus moveu as circunstâncias para favorecê-lo, como podemos ver em 1 Samuel 16.16-18. Uma situação foi criada para que o talento de Davi fosse necessário. Uma pessoa que conhecia as qualificações dele foi colocada pelo Senhor no lugar exato e na hora certa para dar boas referências de Davi. O resultado todos nós conhecemos: sua habilidade de tocar harpa levou Davi até o rei Saul.
Tenho certeza de que, se você, assim como Davi, começar a fazer bom uso do talento que Deus lhe deu, na hora certa, Deus irá mover situações a seu favor, e um “simples tocar de sua harpa” vai levá-lo até o rei.
Para construir uma história de vitória, é vital fazer uso do talento que Deus colocou em nossas mãos.
Outra característica de Davi, e na qual precisamos espelhar-nos para construirmos uma história de vitória, é ser uma pessoa de valor (1 Sm 16.18). Para isso, devemos pautar nossa vida de acordo com os princípios e valores ensinados na Palavra de Deus, o que nos torna pessoas de caráter — algo indispensável para se ter uma história vencedora.
Vimos que o talento é necessário; ele nos leva a lugares altos. Mas é o nosso caráter que pode manter-nos lá. O talento nos
leva a lugares altos, mas se não tivermos o caráter como base, é impossível manter-nos firmes. O caráter fortalece o talento e sustenta o sucesso. Por quê? Porque quanto maior a altura, maior será a pressão, as resistências, e as forças contrárias que tentam impedir-nos de galgar patamares maiores. Por isso, é indispensável termos nossos valores bem definidos e pautados nos princípios que Deus estabeleceu para uma vida abundante e feliz.
Existem muitos valores e princípios que poderiam ser mencionados aqui, como o amor, a integridade e a verdade. Mas, agora quero ressaltar a obediência. Esta tem sido cada vez mais menosprezada. No entanto, ela é o caminho certo para as oportunidades; e a falta dela é o atalho para o fracasso.
A desobediência é algo tão sério que a Bíblia, nosso manual de vida e conduta, ensina que o pecado entrou no mundo pela desobediência de Adão e contaminou toda a humanidade (Rm 5.19).
E quais são os benefícios e as implicações da obediência? Davi, o homem segundo o coração de Deus, mostra-nos que ser obediente é ser inteligente. Em 1 Samuel 17.17, Jessé, pai de Davi, deu a seu filho uma ordem. Pediu que este fosse até o campo de batalha, onde os irmãos estavam, e voltasse trazendo notícias deles.
Davi tinha sete irmãos; três estavam em combate, mas nada é dito sobre o que os outros quatro estavam fazendo. O que a Bíblia diz é que Davi estava trabalhando, apascentando ovelhas, e poderia argumentar com seu pai para que este mandasse outro em seu lugar, a fim de buscar notícias dos demais. Contudo, Davi não agiu assim. Ele não murmurou, deu soco no ar, gritou ou resmungou. Simplesmente, obedeceu.
Por seguir a instrução de seu pai, Davi foi levado ao que seria a maior oportunidade de sua vida. Quando chegou à batalha, viu o gigante Golias, enfrentou-o, derrotou-o, e assim todo o povo de Israel pôde conhecer quem era Davi.
Nós podemos concluir que, no caminho da obediência, foi dado a Davi a maior oportunidade na vida. Precisamos obedecer! Obedecer aos nossos pais, nossos pastores, às leis de nosso país, ao nosso patrão, às regras da empresa. A obediência é essencial. Quando passarmos a valorizá-la, com certeza colheremos os seus bons frutos e chegaremos ao fim desejado pela oportunidade que nos será dada.
A oportunidade que você tanto deseja pode estar à distância de uma instrução. Faça como Davi, que reconheceu a importância do princípio da obediência, e construiu uma história de vitória.
Em 1 Samuel 16.11 e em 1 Crônicas 29.26-28, encontramos dois momentos distintos da vida de Davi. Na primeira passagem, ele se encontrava apascentando as ovelhas de seu pai, esquecido e desconhecido, enquanto em 1 Crônicas 29.26-28, já no final de sua vida, Davi é apresentado num momento totalmente diferente: como o rei de Israel há 40 anos, que viveu muitos anos e estava cheio de riquezas e glórias; além disso, Salomão, seu filho, herdaria o trono.
O que separa esses dois momentos distintos e distantes da vida de Davi? A resposta está na construção de uma história de vitória; história de vitória não somente por Davi terminar sua vida como rei de Israel, cheio de riquezas e glória, mas principalmente pelo que encontramos no testemunho de Paulo em Atos 13.36, sobre Davi ter cumprido o propósito de Deus para sua geração.
Lendo acerca de Davi, percebi que existem duas verdades que precisam ser conhecidas para construção de uma história de vitória.
A primeira verdade é que nós temos de ter consciência de que uma história de vitória não é construída de uma hora para outra; não se faz em um momento ou em um acontecimento. A construção de uma história vitoriosa leva tempo, requer tempo; ao contrário do que hoje se deseja: esforço mínimo, resultados grandes e imediatos.
Nós temos a tendência de olhar sempre para o sucesso das pessoas, deixando o mais importante passar despercebido: o processo que as levou a chegar onde estão. O tempo é um ingrediente fundamental, pois com ele nos preparamos, adquirimos experiência e estruturamo-nos tanto para os momentos de escassez como para os momentos de abundância, que, por incrível que pareça, ao invés de ser bênção, tem se tornado maldição na vida de muitas pessoas, por elas não terem estrutura para suportar o peso da abundância.
A segunda verdade que precisa estar clara é a possibilidade e o dever que temos de construir a nossa história. Deus me tem alertado nestes dias a responsabilizar-me por minha própria história.
O apóstolo Paulo escreveu, em Romanos 14.12, que cada um dará conta de si mesmo a Deus. Prestar conta indica que temos a possibilidade de fazer escolhas, mas também a responsabilidade pelas mesmas. Possibilidade que nos dá o direito de construir nossa história, e responsabilidade que exige de nós prestar conta dela.
Precisamos acordar para a realidade de que, por ação ou por omissão, a minha e a sua história estão sendo construídas. Esta declaração é tão importante que faço questão de fazê-la novamente: Por ação ou por omissão, a minha e a sua história estão sendo construídas!
Espero que você nunca se esqueça dessas duas verdades básicas, essenciais: leva tempo, mas você pode e deve construir a sua história. Você pode estar se perguntando: “Eu posso e sei que devo construir a minha história, mas como? O que preciso para construir uma história de vitória? Que qualidades, que características, qual é o plano, a estratégia certa?”
Encontrei na vida de Davi ingredientes que acredito serem fundamentais para uma construção forte, permanente e feliz.
Ele era um jovem que trabalhava no palácio de Saul, rei de Israel. Veja o que Saul disse sobre Davi: Eis que tenho visto um filho de Jessé, o belemita, que sabe tocar e é valente, e animoso, e homem de guerra, e sisudo em palavras, e de gentil presença; o Senhor é com ele (1 Samuel 16.18).
Essas qualidades, que comentarei a seguir, não são as únicas necessárias para se construir uma história de vitória, mas acredito serem fundamentais nesse processo que requer tempo e atitude.
A primeira característica descrita a respeito do jovem era o fato de que Davi sabia tocar um instrumento. Quando estava lendo e meditando nesse texto, o Espírito Santo me falou claramente que, para construir uma história de vitória, é necessário fazer uso do talento que Deus depositou em nós.
Em Mateus 25.14-30, encontramos a parábola dos talentos, na qual encontramos lições preciosas. A história é sobre um Senhor que distribuiu talentos a seus servos. Ele deu um talento para um, dois talentos para outro, e cinco para a outro. A primeira lição que podemos extrair é que todos nós temos pelo menos um talento. Ninguém pode queixar-se de não possuir talentos, pois Deus nos deu pelo menos um.
Jesus dá continuidade à parábola, contando que, depois de algum tempo, o Senhor voltou e pediu conta a todos os servos do que haviam feito com os talentos, independente da quantidade de talentos que cada um tinha recebido. A lição aqui é que Deus não valoriza as pessoas pela quantidade de talentos que têm, pois, como podemos perceber pelo texto, Ele pediu conta a todos os servos. Ele não pediu conta apenas ao que possuía cinco talentos, ou só ao que possuía dois. Todos tiveram de prestar contas do que fizeram com o talento recebido. E a parábola termina com o Senhor parabenizando os servos que produziram com os talentos recebidos e tirando o talento daquele que não havia feito nada com o que lhe havia sido dado. A conclusão é que, para Deus, o mais importante não é quantos talentos temos, mas o que estamos produzindo com o que nos foi dado.
Ao olharmos para a vida de Davi, vemos que ele não menosprezou o dom que recebeu e que, por fazer bom uso do seu talento, Deus moveu as circunstâncias para favorecê-lo, como podemos ver em 1 Samuel 16.16-18. Uma situação foi criada para que o talento de Davi fosse necessário. Uma pessoa que conhecia as qualificações dele foi colocada pelo Senhor no lugar exato e na hora certa para dar boas referências de Davi. O resultado todos nós conhecemos: sua habilidade de tocar harpa levou Davi até o rei Saul.
Tenho certeza de que, se você, assim como Davi, começar a fazer bom uso do talento que Deus lhe deu, na hora certa, Deus irá mover situações a seu favor, e um “simples tocar de sua harpa” vai levá-lo até o rei.
Para construir uma história de vitória, é vital fazer uso do talento que Deus colocou em nossas mãos.
Outra característica de Davi, e na qual precisamos espelhar-nos para construirmos uma história de vitória, é ser uma pessoa de valor (1 Sm 16.18). Para isso, devemos pautar nossa vida de acordo com os princípios e valores ensinados na Palavra de Deus, o que nos torna pessoas de caráter — algo indispensável para se ter uma história vencedora.
Vimos que o talento é necessário; ele nos leva a lugares altos. Mas é o nosso caráter que pode manter-nos lá. O talento nos
leva a lugares altos, mas se não tivermos o caráter como base, é impossível manter-nos firmes. O caráter fortalece o talento e sustenta o sucesso. Por quê? Porque quanto maior a altura, maior será a pressão, as resistências, e as forças contrárias que tentam impedir-nos de galgar patamares maiores. Por isso, é indispensável termos nossos valores bem definidos e pautados nos princípios que Deus estabeleceu para uma vida abundante e feliz.
Existem muitos valores e princípios que poderiam ser mencionados aqui, como o amor, a integridade e a verdade. Mas, agora quero ressaltar a obediência. Esta tem sido cada vez mais menosprezada. No entanto, ela é o caminho certo para as oportunidades; e a falta dela é o atalho para o fracasso.
A desobediência é algo tão sério que a Bíblia, nosso manual de vida e conduta, ensina que o pecado entrou no mundo pela desobediência de Adão e contaminou toda a humanidade (Rm 5.19).
E quais são os benefícios e as implicações da obediência? Davi, o homem segundo o coração de Deus, mostra-nos que ser obediente é ser inteligente. Em 1 Samuel 17.17, Jessé, pai de Davi, deu a seu filho uma ordem. Pediu que este fosse até o campo de batalha, onde os irmãos estavam, e voltasse trazendo notícias deles.
Davi tinha sete irmãos; três estavam em combate, mas nada é dito sobre o que os outros quatro estavam fazendo. O que a Bíblia diz é que Davi estava trabalhando, apascentando ovelhas, e poderia argumentar com seu pai para que este mandasse outro em seu lugar, a fim de buscar notícias dos demais. Contudo, Davi não agiu assim. Ele não murmurou, deu soco no ar, gritou ou resmungou. Simplesmente, obedeceu.
Por seguir a instrução de seu pai, Davi foi levado ao que seria a maior oportunidade de sua vida. Quando chegou à batalha, viu o gigante Golias, enfrentou-o, derrotou-o, e assim todo o povo de Israel pôde conhecer quem era Davi.
Nós podemos concluir que, no caminho da obediência, foi dado a Davi a maior oportunidade na vida. Precisamos obedecer! Obedecer aos nossos pais, nossos pastores, às leis de nosso país, ao nosso patrão, às regras da empresa. A obediência é essencial. Quando passarmos a valorizá-la, com certeza colheremos os seus bons frutos e chegaremos ao fim desejado pela oportunidade que nos será dada.
A oportunidade que você tanto deseja pode estar à distância de uma instrução. Faça como Davi, que reconheceu a importância do princípio da obediência, e construiu uma história de vitória.
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